Alguma vez você já parou para se perguntar a respeito de quem é você? E, ao fazer essa pergunta, você não reparou que para cada situação que você enfrenta – e até mesmo para cada ambiente que você freqüenta – você assume um papel diferente? Em princípio, a resposta a essas duas perguntas pode remetê-lo a uma resposta pronta de que você é uma pessoa com muitos papéis.
Mas pare também para pensar no que as pessoas diriam se fossem perguntadas a respeito de quem é você. Como as pessoas que trabalham com você, os membros de sua equipe, definiriam a sua pessoa? Será que isso corresponderia a quem você é no íntimo e até mesmo a quem as pessoas de outro grupo – sua família, por exemplo – dizem que você é?
A verdade é que cada um de nós é resultado de alguns processos básicos de formação: nossas origens, nossa educação, nossas obrigações cotidianas, nossa interação com mundo, nossos devaneios e nossos anseios. Ao longo de toda a nossa vida formamos uma espécie de relação com o mundo que se constitui em verdadeiras defesas para esconder e proteger nossas emoções. São as nossas máscaras.
As máscaras são nossas respostas às convenções e tradições sociais e às nossas próprias necessidades internas. É o lado de nossa personalidade que se torna pública. Aqueles traços que nos distinguem e que os outros vêem.
Um fato interessante é que todos nós temos uma propensão muito grande a nos auto-enganar. Somos capazes de sentir e de acreditar que somos de fato o que não somos. E fazemos isso de boa-fé. Nos iludimos com muita facilidade imaginando que somos algo além ou aquém do que realmente somos. passamos a vivenciar de forma mascarada e não do modo que somos.
Se você fizer uma análise de si mesmo, isenta de preconceitos, pode ser que se dê conta de que possui atitudes, comportamentos e até hábitos que se tornaram vícios que você não vai gostar de saber que os tem. Mas o fato é que você precisa saber quem você é realmente. Ter conhecimento de quem você é por trás da máscara vai apontar quais são os medos, orgulho, vergonha, impedimentos de ser quem você é. Esse é o primeiro passo para o conhecimento de si.
Ter a ousadia de dar esse primeiro para saber quem você é significa repensar a vida, ter a atitude de abrir-se à possibilidade de se tornar quem você pode ser. Jesus Cristo chamou essa atitude de nascer de novo. E colocou isso como uma necessidade. E é condição para ter acesso ao Seu Reino.
Mas pare também para pensar no que as pessoas diriam se fossem perguntadas a respeito de quem é você. Como as pessoas que trabalham com você, os membros de sua equipe, definiriam a sua pessoa? Será que isso corresponderia a quem você é no íntimo e até mesmo a quem as pessoas de outro grupo – sua família, por exemplo – dizem que você é?
A verdade é que cada um de nós é resultado de alguns processos básicos de formação: nossas origens, nossa educação, nossas obrigações cotidianas, nossa interação com mundo, nossos devaneios e nossos anseios. Ao longo de toda a nossa vida formamos uma espécie de relação com o mundo que se constitui em verdadeiras defesas para esconder e proteger nossas emoções. São as nossas máscaras.
As máscaras são nossas respostas às convenções e tradições sociais e às nossas próprias necessidades internas. É o lado de nossa personalidade que se torna pública. Aqueles traços que nos distinguem e que os outros vêem.
Um fato interessante é que todos nós temos uma propensão muito grande a nos auto-enganar. Somos capazes de sentir e de acreditar que somos de fato o que não somos. E fazemos isso de boa-fé. Nos iludimos com muita facilidade imaginando que somos algo além ou aquém do que realmente somos. passamos a vivenciar de forma mascarada e não do modo que somos.
Se você fizer uma análise de si mesmo, isenta de preconceitos, pode ser que se dê conta de que possui atitudes, comportamentos e até hábitos que se tornaram vícios que você não vai gostar de saber que os tem. Mas o fato é que você precisa saber quem você é realmente. Ter conhecimento de quem você é por trás da máscara vai apontar quais são os medos, orgulho, vergonha, impedimentos de ser quem você é. Esse é o primeiro passo para o conhecimento de si.
Ter a ousadia de dar esse primeiro para saber quem você é significa repensar a vida, ter a atitude de abrir-se à possibilidade de se tornar quem você pode ser. Jesus Cristo chamou essa atitude de nascer de novo. E colocou isso como uma necessidade. E é condição para ter acesso ao Seu Reino.
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