Quando se fala de gestão, de um modo geral, tem-se a idéia de que se trata de um conjunto organizado de procedimentos que visa produzir resultados pretendidos. Ou seja, diz-se – e com exatidão – que a gestão existe para ajudar a que se realize a missão da empresa, da instituição ou do órgão prestador de serviço. O problema está em achar que a gestão está ligada somente às questões internas da organização.
A parte externa comumente é destinada a um outro tipo de atitude, geralmente vista como isolada e independente da gestão. Está ligada ao empreendedorismo. Mas é preciso compreender que gestão e empreendedorismo não são coisas distintas; antes, são faces de uma mesma ação. Uma não subsiste sem o outra.
Aquele que tem o espírito empreendedor tem a capacidade aguçada de perceber as demandas da sociedade e estabelecer respostas focalizadas nelas. E as necessidades que demandam gestão nascem de fora para dentro.
O empreendedor que não desenvolve habilidades de gerência não tende a durar muito. Da mesma forma, gestores que não são capazes de inovar tendem ao fracasso, a repetir fórmulas, a imitar os outros. O foco da gestão deve ser o que afeta o desempenho da instituição e seus resultados, seja dentro ou fora dela, seja sob seu controle ou não.
O espírito empreendedor, por sua vez, tem como foco romper a tendência de auto-suficiência, a romper os limites da visão focada em si mesma. A base da estratégia empreendedora é a relação com a sociedade, o mercado, o meio ambiente.
A atitude empreendedora envolve:
- adoção de novas estratégias de ação para que atinja resultados desejados a curto, médio e longo prazo, em circunstâncias imprevisíveis;
- aquisição de novos conhecimentos que impliquem em um olhar para além das fronteiras da organização, que possibilitem a atualização da missão;
- foco na necessidade dos clientes; embora a necessidade possa ser única, os meios para satisfazê-las não o são.
Uma das coisas que a pós-modernidade tem mostrado ser ineficaz é o modelo de se desenvolver um saber específico para cada tipo de negócio, serviço ou produto. A idéia da máxima especialização significa menor conhecimento da complexidade que envolve a vida. Vivemos num tempo de transformações aceleradas, no qual parece que os saberes e as tecnologias de maior impacto sobre um determinado campo produtivo são externos a ele.
Estar aberto às novas contribuições das ciências sociais e humanas, ao mesmo tempo que se dá importância ao desenvolvimento tecnológico, às novas descobertas da biologia, ao mundo da literatura e da arte, é a condição para o surgimento de novas atitudes empreendedoras. Isso permitirá que surjam novos mecanismos para que se compreenda a necessidade dos que estão de fora e alcançar aqueles que são seus clientes em potencial.
A parte externa comumente é destinada a um outro tipo de atitude, geralmente vista como isolada e independente da gestão. Está ligada ao empreendedorismo. Mas é preciso compreender que gestão e empreendedorismo não são coisas distintas; antes, são faces de uma mesma ação. Uma não subsiste sem o outra.
Aquele que tem o espírito empreendedor tem a capacidade aguçada de perceber as demandas da sociedade e estabelecer respostas focalizadas nelas. E as necessidades que demandam gestão nascem de fora para dentro.
O empreendedor que não desenvolve habilidades de gerência não tende a durar muito. Da mesma forma, gestores que não são capazes de inovar tendem ao fracasso, a repetir fórmulas, a imitar os outros. O foco da gestão deve ser o que afeta o desempenho da instituição e seus resultados, seja dentro ou fora dela, seja sob seu controle ou não.
O espírito empreendedor, por sua vez, tem como foco romper a tendência de auto-suficiência, a romper os limites da visão focada em si mesma. A base da estratégia empreendedora é a relação com a sociedade, o mercado, o meio ambiente.
A atitude empreendedora envolve:
- adoção de novas estratégias de ação para que atinja resultados desejados a curto, médio e longo prazo, em circunstâncias imprevisíveis;
- aquisição de novos conhecimentos que impliquem em um olhar para além das fronteiras da organização, que possibilitem a atualização da missão;
- foco na necessidade dos clientes; embora a necessidade possa ser única, os meios para satisfazê-las não o são.
Uma das coisas que a pós-modernidade tem mostrado ser ineficaz é o modelo de se desenvolver um saber específico para cada tipo de negócio, serviço ou produto. A idéia da máxima especialização significa menor conhecimento da complexidade que envolve a vida. Vivemos num tempo de transformações aceleradas, no qual parece que os saberes e as tecnologias de maior impacto sobre um determinado campo produtivo são externos a ele.
Estar aberto às novas contribuições das ciências sociais e humanas, ao mesmo tempo que se dá importância ao desenvolvimento tecnológico, às novas descobertas da biologia, ao mundo da literatura e da arte, é a condição para o surgimento de novas atitudes empreendedoras. Isso permitirá que surjam novos mecanismos para que se compreenda a necessidade dos que estão de fora e alcançar aqueles que são seus clientes em potencial.
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