Certa vez, um crente orou assim: "Senhor, dá-me um coração de fogo para o teu serviço; um coração de amor para com o meu próximo e um coração de ferro para comigo mesmo".
Se você está hoje preocupado com os seus problemas, lembre-se que Deus está no controle e quer abençoar a sua vida. Ele está ao seu alcance através de uma simples oração.
Mas, ao orar, ore na perspectiva de Deus. A Bíblia nos ensina que devemos orar na perspectiva de Deus. Nela, encontramos que Deus quer que tenhamos ouvidos atentos à sua voz. “Quando te desviares para a direita e quando te desviares para a esquerda, os teus ouvidos ouvirão atrás de ti uma palavra, dizendo: Este é o caminho, andai por ele” (Isaías 30.21). Nela, também encontramos que Deus quer que o adoremos de forma genuína. “Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores” (João 4.23). Nela, encontramos que Deus quer que falemos com Ele porque o amamos. “Cobiçais e nada tendes; matais, e invejais, e nada podeis obter; viveis a lutar e a fazer guerras. Nada tendes, porque não pedis; pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres” (Tiago 4.2-3).
Foi nessa perspectiva que chamou seu profeta: “Procurei entre eles um homem que erguesse o muro e se pusesse na brecha diante de mim e em favor desta terra, para que eu não a destruísse, mas não encontrei nenhum” (Ezequiel 22.30).
Foi nesse sentido que Jesus se tornou um exemplo de alguém que orou segundo o desejo de Deus: “E dizia: Aba, Pai tudo te é possível. Afasta de mim este cálice; contudo, não seja o que eu quero, mas sim o que tu queres” (Marcos 14.36).
Quais são as condições para desenvolver uma vida de oração conforme a perspectiva de Deus? Em primeiro lugar, ter o desejo de conhecer e amar a Deus com integridade. “Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento” (Mateus. 22.37). Em segundo lugar, fazer da oração a essência do nosso relacionamento com Deus. “De uma feita, estava Jesus orando em certo lugar; quando terminou, um dos seus discípulos lhe pediu: Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos” (Lucas 11.1). E por último, desenvolver a capacidade de ouvir a voz de Deus. “E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito” (1 João 5.14-15)
Quando oramos segundo a perspectiva de Deus, sentimos a necessidade de nos colocarmos no lugar do outro, para sentir a necessidade do outro, para sofrer a dor do outro. Orar na perspectiva de Deus implica em orar uns pelos outros.
A oração uns pelos outros é também chamada de intersessão. Interceder é um modo terapêutico de aliviar a nossa própria dor. Quando sentimos a dor do outro, percebemos que não estamos sós. Oramos intercessoriamente quando nos colocamos no lugar do outro. Essa é a recomendação bíblica: “Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranqüila e pacífica, com toda a piedade e dignidade” (1 Timóteo 2.1-2).
Quando você estiver em forte aflição, lembre-se disso. Orar por alguém pode servir de remédio, pode tornar o fardo mais leve, vai ajudar a caminhar melhor.
Se você está hoje preocupado com os seus problemas, lembre-se que Deus está no controle e quer abençoar a sua vida. Ele está ao seu alcance através de uma simples oração.
Mas, ao orar, ore na perspectiva de Deus. A Bíblia nos ensina que devemos orar na perspectiva de Deus. Nela, encontramos que Deus quer que tenhamos ouvidos atentos à sua voz. “Quando te desviares para a direita e quando te desviares para a esquerda, os teus ouvidos ouvirão atrás de ti uma palavra, dizendo: Este é o caminho, andai por ele” (Isaías 30.21). Nela, também encontramos que Deus quer que o adoremos de forma genuína. “Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores” (João 4.23). Nela, encontramos que Deus quer que falemos com Ele porque o amamos. “Cobiçais e nada tendes; matais, e invejais, e nada podeis obter; viveis a lutar e a fazer guerras. Nada tendes, porque não pedis; pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres” (Tiago 4.2-3).
Foi nessa perspectiva que chamou seu profeta: “Procurei entre eles um homem que erguesse o muro e se pusesse na brecha diante de mim e em favor desta terra, para que eu não a destruísse, mas não encontrei nenhum” (Ezequiel 22.30).
Foi nesse sentido que Jesus se tornou um exemplo de alguém que orou segundo o desejo de Deus: “E dizia: Aba, Pai tudo te é possível. Afasta de mim este cálice; contudo, não seja o que eu quero, mas sim o que tu queres” (Marcos 14.36).
Quais são as condições para desenvolver uma vida de oração conforme a perspectiva de Deus? Em primeiro lugar, ter o desejo de conhecer e amar a Deus com integridade. “Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento” (Mateus. 22.37). Em segundo lugar, fazer da oração a essência do nosso relacionamento com Deus. “De uma feita, estava Jesus orando em certo lugar; quando terminou, um dos seus discípulos lhe pediu: Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos” (Lucas 11.1). E por último, desenvolver a capacidade de ouvir a voz de Deus. “E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito” (1 João 5.14-15)
Quando oramos segundo a perspectiva de Deus, sentimos a necessidade de nos colocarmos no lugar do outro, para sentir a necessidade do outro, para sofrer a dor do outro. Orar na perspectiva de Deus implica em orar uns pelos outros.
A oração uns pelos outros é também chamada de intersessão. Interceder é um modo terapêutico de aliviar a nossa própria dor. Quando sentimos a dor do outro, percebemos que não estamos sós. Oramos intercessoriamente quando nos colocamos no lugar do outro. Essa é a recomendação bíblica: “Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranqüila e pacífica, com toda a piedade e dignidade” (1 Timóteo 2.1-2).
Quando você estiver em forte aflição, lembre-se disso. Orar por alguém pode servir de remédio, pode tornar o fardo mais leve, vai ajudar a caminhar melhor.
Apesar de estar sempre acelerada, antes de dormir costumo agradecer pelo dia que tive junto com meu filho...é nossa maneira singela de orar!
ResponderExcluirbeijo
E é um bom hábito. Alguém me disse: cultive um bom hábito e defina um caráter. bjs
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