Sabemos que a nossa comunicação é expressa por meio de palavras. A conclusão mais lógica seria dizer que a oração é um discurso, uma exposição verbal dos nossos sentimentos, um relato oral de nossa situação. Mas essa afirmação não está correta. A oração não se resume a isso.
A oração é muito mais do que palavras. É o desabafo. É o choro no ombro amigo. É o lamento na hora da angústia. Mas é também o brado de alegria, a manifestação de regozijo, a expressão de lábios que reconhecem o favor não merecido, a vitória recebida como presente, o livramento que vem do alto.
Quando a oração se resume a palavras, não passa de um discurso vazio. Muitas de nossas orações não passam de um conjunto de palavras vãs, repetitivas, imitativas, sem sentido. Muitas de nossas orações não expressam o que realmente pensamos, sentimos ou temos desejo. Podem até ser verdadeiros exercícios de oratória, cheio de riqueza poética e teologia, mas vazias da expressão da alma.
A história já registrou belas orações efetuadas por grandes servos de Deus no passado. A Bíblia mesmo contém diversos exemplos de oração. Até Jesus teve muitas de suas orações registradas nos Evangelhos. Mas eram a expressão do que esses personagens viviam em seu íntimo, no memento em que vivenciavam, e sentiam-se na liberdade de expressar para Deus. Sem dúvida alguma, foram orações que impressionaram seus ouvintes, quanto mais a Deus.
Muitas de nossas orações podem até parecer belos modelos de preces a serem imitadas. Mas, o que elas primeiramente têm que ser é a expressão sincera de nossa alma sedenta. Lembremos que a oração é uma palavra formada pela raiz “ora”, que quer dizer falar, com a terminação “ção”, que lembra ação. É a nossa forma viva de falar o que sentimos para Deus como aquele que está presente em todo tempo.
É preciso dar ênfase à oração que é mais do que palavras, à oração que também é gesto, sentimento, lágrima e sorriso, à oração que fazemos com o lábio, a mente, o coração e a alma, os quais Deus conhece antes mesmo que se transformem num belo discurso formado por palavras.
A oração é muito mais do que palavras. É o desabafo. É o choro no ombro amigo. É o lamento na hora da angústia. Mas é também o brado de alegria, a manifestação de regozijo, a expressão de lábios que reconhecem o favor não merecido, a vitória recebida como presente, o livramento que vem do alto.
Quando a oração se resume a palavras, não passa de um discurso vazio. Muitas de nossas orações não passam de um conjunto de palavras vãs, repetitivas, imitativas, sem sentido. Muitas de nossas orações não expressam o que realmente pensamos, sentimos ou temos desejo. Podem até ser verdadeiros exercícios de oratória, cheio de riqueza poética e teologia, mas vazias da expressão da alma.
A história já registrou belas orações efetuadas por grandes servos de Deus no passado. A Bíblia mesmo contém diversos exemplos de oração. Até Jesus teve muitas de suas orações registradas nos Evangelhos. Mas eram a expressão do que esses personagens viviam em seu íntimo, no memento em que vivenciavam, e sentiam-se na liberdade de expressar para Deus. Sem dúvida alguma, foram orações que impressionaram seus ouvintes, quanto mais a Deus.
Muitas de nossas orações podem até parecer belos modelos de preces a serem imitadas. Mas, o que elas primeiramente têm que ser é a expressão sincera de nossa alma sedenta. Lembremos que a oração é uma palavra formada pela raiz “ora”, que quer dizer falar, com a terminação “ção”, que lembra ação. É a nossa forma viva de falar o que sentimos para Deus como aquele que está presente em todo tempo.
É preciso dar ênfase à oração que é mais do que palavras, à oração que também é gesto, sentimento, lágrima e sorriso, à oração que fazemos com o lábio, a mente, o coração e a alma, os quais Deus conhece antes mesmo que se transformem num belo discurso formado por palavras.
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