“[...] e dissestes: Eis aqui o SENHOR, nosso Deus, nos fez ver a sua glória e a sua grandeza, e ouvimos a sua voz do meio do fogo; hoje, vimos que Deus fala com o homem, e este permanece vivo”. Deuteronômio 5:24
Líderes espirituais fazem diferença em seu tempo porque têm sensibilidade para ver além das circunstâncias e para desenvolver habilidades além das suas possibilidades.
O livro de Deuteronômio, na Bíblia, é constituído dos três últimos grandes discursos de Moisés: a) um retrospecto do que Deus fez com Israel desde o monte Horebe até a chegada ao Jordão (1.6-4-40); b) um discurso sobre a importância e característica da lei (5.1-28.68); c) um apelo a Israel para que aceite a aliança com o Senhor (capítulos 29-30).
O povo estava acampado na região de Moabe, próximo ao Rio Jordão. Já havia se passado 40 anos. Moisés relembra a experiência anterior em Horebe e orienta o povo a firmar um novo pacto. Ali, ele deixa a sua marca de um líder autenticamente espiritual.
Um líder espiritual está preocupado com uma coisa só: a manifestação da glória divina no meio dos homens. Ele enfatiza que a experiência marcante com a glória de Deus é uma prova da compaixão e da misericórdia divina. O que caracteriza a liderança espiritual não são os resultados, mas o foco.
O povo tinha perdido a perspectiva da glória de Deus. Acampado naquele lugar, parecia que o sonho estava para ser realizado. Muito esforço fora gasto para chegar até ali. O povo foi motivado para isso. Mas sem a glória de Deus aquela conquista toda não faria muito sentido.
Quando falo da glória de Deus falo da manifestação do que Deus é em sua essência. Não é nada mágico. É a percepção de que Deus está presente, acompanhando e dando direção à vida. O povo já tinha passado por uma experiência marcante com a presença de Deus. Era preciso que alguém tomasse a iniciativa de dirigir um movimento de restauração. Para que a glória de Deus fosse restaurada no meio de povo, algumas atitudes precisariam acontecer.
Primeiramente, era preciso atender ao chamado para ouvir o que Deus tem pra falar. “Ouve Israel” é uma frase que se repete constantemente no livro. Essa era uma condição para que fossem bem sucedidos.
Em segundo lugar, apresentar-se perante Deus com o coração cheio de temor. Moisés lembra que Deus gostaria que aquele povo fosse mais constante no relacionamento com o próprio Deus (5.29). Seria necessário nutrir um relacionamento mais duradouro. Uma das condições para uma experiência profunda com Deus é a perseverança. Relacionamentos duradouros só prevalecem quando há uma disposição sincera de suportar todas as circunstâncias.
Terceiro, valorizar cada instante gasto na presença de Deus. Nossas experiências com Deus são únicas e devem ser sempre renovadas. “Quem há de toda a carne, que ouviu a voz do Deus vivente falando do meio do fogo, como nós, e ficou vivo?” (5.26). Essa é uma descoberta que você precisa fazer: Deus fala conosco e isso gera vida.
Quarto, restaurar o pacto feito com o Senhor. Moisés relembra o compromisso inicial: “Andareis em todo o caminho que vos manda o Senhor vosso Deus” (5.33).
Aquele momento era de restauração dos compromissos anteriormente assumidos. Se quisermos restaurar o nosso relacionamento com Deus, devemos restaurar os pactos que fizemos com Ele. Líderes espirituais assumem compromissos espirituais.
No seu último discurso, Moisés conduz o povo a uma escolha decisiva e final: “Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência” (30.20).
Líderes espirituais são necessários hoje ainda. São líderes que vão para além da esfera de sua corporação e que, por isso mesmo, são capazes de apontar caminhos. Tudo começa com uma atitude de aprofundar sua experiência com Deus.
Líderes espirituais fazem diferença em seu tempo porque têm sensibilidade para ver além das circunstâncias e para desenvolver habilidades além das suas possibilidades.
O livro de Deuteronômio, na Bíblia, é constituído dos três últimos grandes discursos de Moisés: a) um retrospecto do que Deus fez com Israel desde o monte Horebe até a chegada ao Jordão (1.6-4-40); b) um discurso sobre a importância e característica da lei (5.1-28.68); c) um apelo a Israel para que aceite a aliança com o Senhor (capítulos 29-30).
O povo estava acampado na região de Moabe, próximo ao Rio Jordão. Já havia se passado 40 anos. Moisés relembra a experiência anterior em Horebe e orienta o povo a firmar um novo pacto. Ali, ele deixa a sua marca de um líder autenticamente espiritual.
Um líder espiritual está preocupado com uma coisa só: a manifestação da glória divina no meio dos homens. Ele enfatiza que a experiência marcante com a glória de Deus é uma prova da compaixão e da misericórdia divina. O que caracteriza a liderança espiritual não são os resultados, mas o foco.
O povo tinha perdido a perspectiva da glória de Deus. Acampado naquele lugar, parecia que o sonho estava para ser realizado. Muito esforço fora gasto para chegar até ali. O povo foi motivado para isso. Mas sem a glória de Deus aquela conquista toda não faria muito sentido.
Quando falo da glória de Deus falo da manifestação do que Deus é em sua essência. Não é nada mágico. É a percepção de que Deus está presente, acompanhando e dando direção à vida. O povo já tinha passado por uma experiência marcante com a presença de Deus. Era preciso que alguém tomasse a iniciativa de dirigir um movimento de restauração. Para que a glória de Deus fosse restaurada no meio de povo, algumas atitudes precisariam acontecer.
Primeiramente, era preciso atender ao chamado para ouvir o que Deus tem pra falar. “Ouve Israel” é uma frase que se repete constantemente no livro. Essa era uma condição para que fossem bem sucedidos.
Em segundo lugar, apresentar-se perante Deus com o coração cheio de temor. Moisés lembra que Deus gostaria que aquele povo fosse mais constante no relacionamento com o próprio Deus (5.29). Seria necessário nutrir um relacionamento mais duradouro. Uma das condições para uma experiência profunda com Deus é a perseverança. Relacionamentos duradouros só prevalecem quando há uma disposição sincera de suportar todas as circunstâncias.
Terceiro, valorizar cada instante gasto na presença de Deus. Nossas experiências com Deus são únicas e devem ser sempre renovadas. “Quem há de toda a carne, que ouviu a voz do Deus vivente falando do meio do fogo, como nós, e ficou vivo?” (5.26). Essa é uma descoberta que você precisa fazer: Deus fala conosco e isso gera vida.
Quarto, restaurar o pacto feito com o Senhor. Moisés relembra o compromisso inicial: “Andareis em todo o caminho que vos manda o Senhor vosso Deus” (5.33).
Aquele momento era de restauração dos compromissos anteriormente assumidos. Se quisermos restaurar o nosso relacionamento com Deus, devemos restaurar os pactos que fizemos com Ele. Líderes espirituais assumem compromissos espirituais.
No seu último discurso, Moisés conduz o povo a uma escolha decisiva e final: “Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência” (30.20).
Líderes espirituais são necessários hoje ainda. São líderes que vão para além da esfera de sua corporação e que, por isso mesmo, são capazes de apontar caminhos. Tudo começa com uma atitude de aprofundar sua experiência com Deus.
Irênio...
ResponderExcluirAchei legal vc ter conseguido colocar as capas dos seus livros no blog. Show de bola! Eu acredito que hoje, mais do que em qualquer época, nós precisamos de líderes espiritualmente inteligentes. Num tempo onde perdemos as utopias, os valores, o senso teleológico... Não dá para sustentar a vida humana apenas na base de tênis nike, bugigangas eletrônicas e promessas de políticos e cartolas de futebol (rs).
Neuber
Tá falado. Concordo plenamente. Não dá pra assistir de forma acrítica o que a ideologia da cultura de massa vem fazendo conosco.
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