Desde a Antiguidade se tem a compreensão de que o maior desejo humano é o da felicidade. Não importa o que as pessoas digam. Você pode até dizer que o que todo mundo quer é dinheiro, fama e poder. Mas o que está por de traz disso é a crença de que essas coisas possam trazer a tão desejada felicidade.
A pergunta que deve ser feita nesse sentido é: o que realmente produz satisfação ao ser humano? O problema para responder a essa pergunta é que não sabemos corretamente que felicidade é essa que possa alcançar o homem, motivando-o a ações dinâmicas para desvendar o segredo de um sucesso duradouro.
Ao longo da história do pensamento humano, a felicidade pôde ser vista por três modos diferentes. O primeiro entende a felicidade como prazer. O segundo entende a felicidade como uma paz interior. O terceiro entende a felicidade como uma ação.
Ainda que vivamos um tempo em que se valoriza o princípio hedonista, felicidade não é sinônimo de prazer. Felicidade não é prazer, mas não há felicidade sem prezar. Assim como felicidade não é alegria, mas não há felicidade sem alegria. A noção de prazer acontece quando há recompensa, principalmente quando esta é representada pelo dinheiro, pelo status e pelo reconhecimento que nossas realizações possam produzir. Mas, no processo em que esses prazeres acontecem, a felicidade encontra-se muito além desses fatores. Se você quiser que as pessoas que convivem com você experimentem a felicidade ou se você quer ser feliz com aquilo que faz, precisa ir além da noção de remuneração, de poder e de reconhecimento.
Ainda que vivamos um tempo de vida agitada, em que a tecnologia que deveria gerar tranqüilidade acaba gerando estresse, felicidade não é sinônimo de paz interior. É certo que não podemos viver felizes com os nervos à flor da pele. Pessoas a beira de um ataque de nervos não são pessoas felizes. Essa realidade, porém, gera a ilusão de que podemos adquirir um estado de calma e paz interior livre das tensões da vida. Mas a vida é estar constantemente sob tensão. O que o homem precisa não é de se livrar da tensão, mas de atribuir sentido para o conflito, uma razão para poder continuar na luta. Na verdade, não nos desenvolvemos em meio à tranqüilidade, mas em meio à mudança constante. Para crescermos, precisamos da tensão, dos problemas, e isso é saudável.
Uma outra constatação é que a felicidade não existe no meio da passividade. Ela não acontece por acaso. O homem realiza seus sonhos e planos por meio do trabalho. Você já deve ter ouvido falar que trabalho não traz felicidade. Mas pense o quanto uma ação em favor de algum projeto pode trazer realização para a sua vida. Se você está angustiado por causa de suas perdas e fracassos, vá a um hospital que cuida de pacientes com câncer em estado terminal. Você vai se sentir motivado a fazer algo. E o mínimo que você fizer vai trazer para você prazer e paz interior.
A pergunta que deve ser feita nesse sentido é: o que realmente produz satisfação ao ser humano? O problema para responder a essa pergunta é que não sabemos corretamente que felicidade é essa que possa alcançar o homem, motivando-o a ações dinâmicas para desvendar o segredo de um sucesso duradouro.
Ao longo da história do pensamento humano, a felicidade pôde ser vista por três modos diferentes. O primeiro entende a felicidade como prazer. O segundo entende a felicidade como uma paz interior. O terceiro entende a felicidade como uma ação.
Ainda que vivamos um tempo em que se valoriza o princípio hedonista, felicidade não é sinônimo de prazer. Felicidade não é prazer, mas não há felicidade sem prezar. Assim como felicidade não é alegria, mas não há felicidade sem alegria. A noção de prazer acontece quando há recompensa, principalmente quando esta é representada pelo dinheiro, pelo status e pelo reconhecimento que nossas realizações possam produzir. Mas, no processo em que esses prazeres acontecem, a felicidade encontra-se muito além desses fatores. Se você quiser que as pessoas que convivem com você experimentem a felicidade ou se você quer ser feliz com aquilo que faz, precisa ir além da noção de remuneração, de poder e de reconhecimento.
Ainda que vivamos um tempo de vida agitada, em que a tecnologia que deveria gerar tranqüilidade acaba gerando estresse, felicidade não é sinônimo de paz interior. É certo que não podemos viver felizes com os nervos à flor da pele. Pessoas a beira de um ataque de nervos não são pessoas felizes. Essa realidade, porém, gera a ilusão de que podemos adquirir um estado de calma e paz interior livre das tensões da vida. Mas a vida é estar constantemente sob tensão. O que o homem precisa não é de se livrar da tensão, mas de atribuir sentido para o conflito, uma razão para poder continuar na luta. Na verdade, não nos desenvolvemos em meio à tranqüilidade, mas em meio à mudança constante. Para crescermos, precisamos da tensão, dos problemas, e isso é saudável.
Uma outra constatação é que a felicidade não existe no meio da passividade. Ela não acontece por acaso. O homem realiza seus sonhos e planos por meio do trabalho. Você já deve ter ouvido falar que trabalho não traz felicidade. Mas pense o quanto uma ação em favor de algum projeto pode trazer realização para a sua vida. Se você está angustiado por causa de suas perdas e fracassos, vá a um hospital que cuida de pacientes com câncer em estado terminal. Você vai se sentir motivado a fazer algo. E o mínimo que você fizer vai trazer para você prazer e paz interior.
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