“Senhor, peço-te que lhe abras os olhos, para que veja” (2 Reis 6.17). Essa foi a oração feita pelo profeta Eliseu em favor do seu assistente. Isso serve para nós como um exemplo de exercício de espiritualidade para hoje. Precisamos clamar a todo instante por maior visão dos recursos que Deus tem colocado à nossa disposição, apesar de todos os problemas que estão à nossa volta.
A nossa visão muitas vezes é limitada, em função do ângulo em que observamos a realidade que nos cerca. Há muitos que estão cegos, nada vendo ao longe, como diz Pedro: “Todavia, se alguém não as tem, está cego, só vê o que está perto, esquecendo-se da purificação dos seus antigos pecados” (2 Pedro 1.9). Um dos sinais dessa cegueira é a falta de compreensão da misericórdia e do perdão que vem de Deus. Ela é provocada pelo pequeno valor que damos à ação de Deus em nossa vida.
A Bíblia nos diz também que o deus deste século cegou o entendimento das pessoas para que não pudessem crer no poder do Deus: “O deus desta era cegou o entendimento dos descrentes, para que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus” (2 Coríntios 4.4).
Há outros tantos que estão com uma visão desfocada, longe do alvo principal de nossa fé, que é Jesus. Essa visão fora de foco é provocada pelo aumento do pecado e de comprometimentos com o secularismo desenfreado. Isso pode assolar diretamente a vida de qualquer crente. O remédio é abandonar o pecado e fixar os olhos em Jesus: “tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele, pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus” (Hebreus 12.2).
O problema de Geazi, porém, o assistente de Eliseu, era o estrabismo espiritual: os seus olhos estavam desviados para longe da direção correta de sua visão. Ele precisava olhar para as soluções que vinham de Deus, mas só conseguia ver os problemas.
A solução para todos esses problemas em nossa maneira de ver a questão da espiritualidade é fazer a oração de Eliseu: abra-nos os olhos, para que vejamos. Deus diz para nós ainda hoje: “aconselho-te que de mim compres (...) colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas” (Apocalipse 3.18). E já é hora de nos colocarmos diante de Deus em ardente oração nesse sentido.
A nossa visão muitas vezes é limitada, em função do ângulo em que observamos a realidade que nos cerca. Há muitos que estão cegos, nada vendo ao longe, como diz Pedro: “Todavia, se alguém não as tem, está cego, só vê o que está perto, esquecendo-se da purificação dos seus antigos pecados” (2 Pedro 1.9). Um dos sinais dessa cegueira é a falta de compreensão da misericórdia e do perdão que vem de Deus. Ela é provocada pelo pequeno valor que damos à ação de Deus em nossa vida.
A Bíblia nos diz também que o deus deste século cegou o entendimento das pessoas para que não pudessem crer no poder do Deus: “O deus desta era cegou o entendimento dos descrentes, para que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus” (2 Coríntios 4.4).
Há outros tantos que estão com uma visão desfocada, longe do alvo principal de nossa fé, que é Jesus. Essa visão fora de foco é provocada pelo aumento do pecado e de comprometimentos com o secularismo desenfreado. Isso pode assolar diretamente a vida de qualquer crente. O remédio é abandonar o pecado e fixar os olhos em Jesus: “tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele, pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus” (Hebreus 12.2).
O problema de Geazi, porém, o assistente de Eliseu, era o estrabismo espiritual: os seus olhos estavam desviados para longe da direção correta de sua visão. Ele precisava olhar para as soluções que vinham de Deus, mas só conseguia ver os problemas.
A solução para todos esses problemas em nossa maneira de ver a questão da espiritualidade é fazer a oração de Eliseu: abra-nos os olhos, para que vejamos. Deus diz para nós ainda hoje: “aconselho-te que de mim compres (...) colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas” (Apocalipse 3.18). E já é hora de nos colocarmos diante de Deus em ardente oração nesse sentido.
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