A eleição de Barack Obama é mais do que um marco histórico. É uma demonstração inequívoca do rumo das mudanças que ocorrem na contemporaneidade. O processo de mudança é histórico. Ele surge na periferia e se destina ao centro. Ele começa pelos excluídos e desafia as estruturas que os exclui. Ele começa com um sonho e se torna realidade inexorável.
Foi assim com a queda do muro de Berlim. Foi assim com o fim da União Soviética. A mudança está em processo e finalmente chegou ao império norte-americano. Não pense que eu acho que ele seja o redentor de uma geração. Ao contrário. Ele é uma prova de que as mudanças estão em curso e que muito mais está para vir.
A mudança norte-americana começou de fato quando uma humilde costureira do Alabama, em dezembro de 1955, resolveu mudar de atitude de forma corajosa ao negar-se a ceder seu lugar no ônibus para um branco. Aquele gesto desencadeou a luta pelos direitos civis dos negros americanos. Naquela ocasião, Martim Luther King levantou sua voz para marchar com uma multidão e declarar que tinha um sonho. Desde então, o movimento de mudança não parou.
Esse é o sentido da mudança. Ou como o rapper Jay-Z interpretou: “Rosa Parks tomou assento para que Martin Luther King pudesse marchar. Martin Luther King marchou para que Obama pudesse correr. E Obama correu para que pudéssemos voar!”
Obama já tinha anunciado que a hora da mudança já havia chegado. O fato é que a mudança apenas começou. As decisões que serão tomadas daqui por diante vão determinar o ritmo dessa mudança.
Mudar é o processo resultante de vida. Só os vivos mudam. As múmias permanecem intactas por muito tempo. Por favor, me pertmita repetir: os vivos mudam! Heráclito estava certo ao afirmar que só há uma certeza: “tudo muda!” Ele via a mudança como um jogo dos contrários. Mas isso de forma alguma produz o caos. Ela permite a harmonia. A constante transformação de todas as coisas obedece a uma ordem e tentar entendê-la é sofrimento. A vida segue seu fluxo e é isso que lhe dá sentido, que estimula a tomada de decisões.
Pode ser que o mundo acorde em um determinado dia e verifique que a decisão de mudar com Obama não foi a melhor escolha. Mas o mundo já terá sido bem melhor por ter-se permitido mudar.
Foi assim com a queda do muro de Berlim. Foi assim com o fim da União Soviética. A mudança está em processo e finalmente chegou ao império norte-americano. Não pense que eu acho que ele seja o redentor de uma geração. Ao contrário. Ele é uma prova de que as mudanças estão em curso e que muito mais está para vir.
A mudança norte-americana começou de fato quando uma humilde costureira do Alabama, em dezembro de 1955, resolveu mudar de atitude de forma corajosa ao negar-se a ceder seu lugar no ônibus para um branco. Aquele gesto desencadeou a luta pelos direitos civis dos negros americanos. Naquela ocasião, Martim Luther King levantou sua voz para marchar com uma multidão e declarar que tinha um sonho. Desde então, o movimento de mudança não parou.
Esse é o sentido da mudança. Ou como o rapper Jay-Z interpretou: “Rosa Parks tomou assento para que Martin Luther King pudesse marchar. Martin Luther King marchou para que Obama pudesse correr. E Obama correu para que pudéssemos voar!”
Obama já tinha anunciado que a hora da mudança já havia chegado. O fato é que a mudança apenas começou. As decisões que serão tomadas daqui por diante vão determinar o ritmo dessa mudança.
Mudar é o processo resultante de vida. Só os vivos mudam. As múmias permanecem intactas por muito tempo. Por favor, me pertmita repetir: os vivos mudam! Heráclito estava certo ao afirmar que só há uma certeza: “tudo muda!” Ele via a mudança como um jogo dos contrários. Mas isso de forma alguma produz o caos. Ela permite a harmonia. A constante transformação de todas as coisas obedece a uma ordem e tentar entendê-la é sofrimento. A vida segue seu fluxo e é isso que lhe dá sentido, que estimula a tomada de decisões.
Pode ser que o mundo acorde em um determinado dia e verifique que a decisão de mudar com Obama não foi a melhor escolha. Mas o mundo já terá sido bem melhor por ter-se permitido mudar.
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