Em 1961, em pleno domingo, Berlim foi invadida por mais de 40.000 homens – construtores, policiais e soldados – que ergueram uma cerca de arame farpado ao longo da cidade em apenas 1 hora. De repente, as pessoas estavam separadas de seus parentes, irmãos, pais, filhos e amigos. O objetivo era impedir que cidadãos da Alemanha Oriental passassem para a Alemanha Ocidental. Durante o tempo em que o muro existiu perto de 200 pessoas morreram, 2000 foram feridas e 3200 detidas tentando ultrapassar o muro. Somente em 9 de novembro de 1989, o muro de Berlin foi derrubado.
De forma curiosa, por volta dessa mesma época, Brasil e Paraguai, dois países que no século XIX já tinham travado um conflito sangrento que se estendeu por quase 5 anos, assinavam o acordo de construção da Ponte da Amizade no mesmo lugar onde se travou a maior das batalhas, a batalha de Riachuelo, que os uniria. Uma ponte com a extensão de 552,40 metros, com vão livre de 305 metros e altura de 78 metros. A Ponte da Amizade foi concluída em 1962.
Isto é apenas um retrato de como age a humanidade. Assim, cheia de muros e de pontes. Muros que separam pessoas por questões de raça, religião ou costumes diferentes. E pontes que não conhecem desafios naturais, rios, mares ou até mesmo distâncias, para tentar unir mais as pessoas. No que diz respeito à atitude humana, podemos dizer que só existem dois tipos de pessoas no mundo: aquelas que constroem muros e aquelas que constroem pontes. Alguns de nós passamos a vida construindo muros. Outros constroem pontes.
Jesus Cristo optou por construir pontes. Ele veio ao mundo, nasceu de forma humilde, cresceu, andou pelas vilas e cidades de seu país ensinando, curando e restaurando vidas com esse objetivo: derrubar muros e construir pontes.
A Bíblia diz que ele mesmo veio para destruir o muro de separação e de inimizade entre os homens: “[...] destruiu a barreira, o muro de inimizade”.
Com certeza, muitos muros caíram ante a presença de Jesus: muros de discórdia, muros de intolerância, muros de preconceitos, muros de indiferença, muros da falta de perdão. Muros, que são verdadeiras muralhas intransponíveis.
Contudo, Ele foi um construtor de pontes por excelência. Entre o duras exigências de uma sociedade injusta e a multidão que andava perdida nas cidades, ele foi a ponte da misericórdia por onde passam todos cansados e sobrecarregados a procura de um descanso para as suas almas aflitas – “vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados...” Entre os acusadores moralistas e a mulher pecadora arrependida, ele foi a ponte do perdão – “nem eu te condeno, vai e não peques mais”. Entre o coração aflito de um pai esmagado pela perda de sua filhinha, e a incredulidade da massa circundante ele foi a ponte da esperança – “somente crê”.
Cristo, foi o grande construtor de pontes porque permitiu que pessoas comuns como nós encontrassem um valor mais verdadeiro em nossa própria vida que resultasse em um sentido maior da vida. A maior expressão dessa capacidade de Jesus em construir pontes é a restauração de nossa conexão com Deus. Em Jesus Cristo, podemos descobrir que há vida e que essa vida tem maior sentido porque está conectada em Deus.
De forma curiosa, por volta dessa mesma época, Brasil e Paraguai, dois países que no século XIX já tinham travado um conflito sangrento que se estendeu por quase 5 anos, assinavam o acordo de construção da Ponte da Amizade no mesmo lugar onde se travou a maior das batalhas, a batalha de Riachuelo, que os uniria. Uma ponte com a extensão de 552,40 metros, com vão livre de 305 metros e altura de 78 metros. A Ponte da Amizade foi concluída em 1962.
Isto é apenas um retrato de como age a humanidade. Assim, cheia de muros e de pontes. Muros que separam pessoas por questões de raça, religião ou costumes diferentes. E pontes que não conhecem desafios naturais, rios, mares ou até mesmo distâncias, para tentar unir mais as pessoas. No que diz respeito à atitude humana, podemos dizer que só existem dois tipos de pessoas no mundo: aquelas que constroem muros e aquelas que constroem pontes. Alguns de nós passamos a vida construindo muros. Outros constroem pontes.
Jesus Cristo optou por construir pontes. Ele veio ao mundo, nasceu de forma humilde, cresceu, andou pelas vilas e cidades de seu país ensinando, curando e restaurando vidas com esse objetivo: derrubar muros e construir pontes.
A Bíblia diz que ele mesmo veio para destruir o muro de separação e de inimizade entre os homens: “[...] destruiu a barreira, o muro de inimizade”.
Com certeza, muitos muros caíram ante a presença de Jesus: muros de discórdia, muros de intolerância, muros de preconceitos, muros de indiferença, muros da falta de perdão. Muros, que são verdadeiras muralhas intransponíveis.
Contudo, Ele foi um construtor de pontes por excelência. Entre o duras exigências de uma sociedade injusta e a multidão que andava perdida nas cidades, ele foi a ponte da misericórdia por onde passam todos cansados e sobrecarregados a procura de um descanso para as suas almas aflitas – “vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados...” Entre os acusadores moralistas e a mulher pecadora arrependida, ele foi a ponte do perdão – “nem eu te condeno, vai e não peques mais”. Entre o coração aflito de um pai esmagado pela perda de sua filhinha, e a incredulidade da massa circundante ele foi a ponte da esperança – “somente crê”.
Cristo, foi o grande construtor de pontes porque permitiu que pessoas comuns como nós encontrassem um valor mais verdadeiro em nossa própria vida que resultasse em um sentido maior da vida. A maior expressão dessa capacidade de Jesus em construir pontes é a restauração de nossa conexão com Deus. Em Jesus Cristo, podemos descobrir que há vida e que essa vida tem maior sentido porque está conectada em Deus.
Nossa maravilhoso!!! Que nós podemos construir pontes fortes e estruturadas levando paz, união entre nossos irmãos...Que a luz esteja em nossos corações..
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