A experiência de encontro com Jesus Cristo é restauradora, purificadora. Entretanto, ela não é um fato isolado. Isso implica um caminho e um chamado. Há ainda o curso inteiro de uma vida pela frente. Como decorrência dessa experiência, somos convidados a tomar parte do reino de Deus, a entrar na dinâmica da vida no reino. O encontro com Cristo é experiência de conversão, de mudança de atitude e de mentalidade: é metanoia. O que vem a seguir é seguimento de Cristo como vida no reino.
A questão crucial que envolve essa experiência restauradora de encontro é: o que farei por Cristo? A primeira resposta possível é segui-lo como reação a seu convite: “segue-me”. Uma coisa é ser acolhido e perdoado, outra coisa é viver essa realidade cotidianamente como seguimento de Cristo. A segunda resposta é consequência da primeira: configurar a nossa vida com a vida de Jesus. A compreensão do que foi a vida de Jesus, nesse aspecto, é fundamental para nortear a maneira como ele toma forma na minha vida.
Foi o que Paulo propôs aos cristãos de Éfeso: “até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo.” Efésios 4.13. Isso não se dá de uma forma independente e sem efeitos colaterais, fora de nossa realidade vivencial. Em primeiro lugar, envolve uma chamada à liberdade. Em segundo lugar, há um aspecto objetivo dessa experiência que me aponta para o Jesus histórico. E em terceiro lugar, há um aspecto subjetivo, pois me aponta para o conflito constitutivo da condição humana. É isso que me leva a indagar acerca de até que ponto sou capaz de dar a minha vida por Jesus ou de me identificar com ele.
Essa é a característica da nova vida em Cristo. Paulo afirma: “Por isso não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia.” 2 Coríntios 4.16. É uma experiência de caminhada que passa pelo conhecimento e meditação a respeito da humanidade de Jesus, que se apresentou como um homem livre, quando constatamos que a vida de Jesus é uma história de liberdade.
Paulo diz ainda sobre essa experiência: “Meus filhos, novamente estou sofrendo dores de parto por sua causa, até que Cristo seja formado em vocês.” Gálatas 4.19. A configuração da vida a Cristo é reconhecer que é possível recriar a nossa própria história a partir de uma outra perspectiva, que a vida pode ter um novo rumo e um novo sentido. A vida de Jesus tem algo a nos falar sobre isso, pois serve como sinal de como é possível viver de acordo com a vontade de Deus, de orientar a vida por uma lógica diferente da que nos tem servido como paradigma até aqui.
O sentido da vida, portanto, está em assumir o caráter de Cristo. Foi para isso que fomos formados. “Pois o que dantes conheceu, também os predestinou para serem a imagem de seu Filho...” Romanos 8.29. É sempre bom relembrar a decisão de Paulo a respeito de sua própria vida: “Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.” Gálatas 2.20.
A questão crucial que envolve essa experiência restauradora de encontro é: o que farei por Cristo? A primeira resposta possível é segui-lo como reação a seu convite: “segue-me”. Uma coisa é ser acolhido e perdoado, outra coisa é viver essa realidade cotidianamente como seguimento de Cristo. A segunda resposta é consequência da primeira: configurar a nossa vida com a vida de Jesus. A compreensão do que foi a vida de Jesus, nesse aspecto, é fundamental para nortear a maneira como ele toma forma na minha vida.
Foi o que Paulo propôs aos cristãos de Éfeso: “até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo.” Efésios 4.13. Isso não se dá de uma forma independente e sem efeitos colaterais, fora de nossa realidade vivencial. Em primeiro lugar, envolve uma chamada à liberdade. Em segundo lugar, há um aspecto objetivo dessa experiência que me aponta para o Jesus histórico. E em terceiro lugar, há um aspecto subjetivo, pois me aponta para o conflito constitutivo da condição humana. É isso que me leva a indagar acerca de até que ponto sou capaz de dar a minha vida por Jesus ou de me identificar com ele.
Essa é a característica da nova vida em Cristo. Paulo afirma: “Por isso não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia.” 2 Coríntios 4.16. É uma experiência de caminhada que passa pelo conhecimento e meditação a respeito da humanidade de Jesus, que se apresentou como um homem livre, quando constatamos que a vida de Jesus é uma história de liberdade.
Paulo diz ainda sobre essa experiência: “Meus filhos, novamente estou sofrendo dores de parto por sua causa, até que Cristo seja formado em vocês.” Gálatas 4.19. A configuração da vida a Cristo é reconhecer que é possível recriar a nossa própria história a partir de uma outra perspectiva, que a vida pode ter um novo rumo e um novo sentido. A vida de Jesus tem algo a nos falar sobre isso, pois serve como sinal de como é possível viver de acordo com a vontade de Deus, de orientar a vida por uma lógica diferente da que nos tem servido como paradigma até aqui.
O sentido da vida, portanto, está em assumir o caráter de Cristo. Foi para isso que fomos formados. “Pois o que dantes conheceu, também os predestinou para serem a imagem de seu Filho...” Romanos 8.29. É sempre bom relembrar a decisão de Paulo a respeito de sua própria vida: “Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.” Gálatas 2.20.
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