Qual o sentido do sofrimento para a condição humana? Se Deus é tão bom e amoroso, por que ele permite que as pessoas a quem tanto ama sofram? Você já ouviu essa pergunta alguma vez. Até mesmo os discípulos de Jesus, quando se depararam com uma pessoa que nasceu cega, perguntaram por que era assim.
O sofrimento não é algo que Deus determina para nós. Ele é parte de nossa condição humana, de tal maneira que vivenciar o sofrimento nos aproxima de nós mesmos e nos ajuda a construir uma compreensão de quem de fato nós somos e qual o sentido de nossa vida. O sofrimento pode despertar a culpa, a ansiedade e o medo. Pode resultar em sintomas físicos e pode nos afastar do convívio social. Ele desorganiza o nosso mundo interior. Mas pode ser também o início de uma grande mudança.
Nós construímos com muita facilidade o sonho de uma vida melhor. Chegamos a almejar o céu, melhores condições de vida, reconhecimento, realização no amor etc. Mas nos esquecemos com a mesma facilidade que tudo isso são conquistas que exigem muito esforço pessoal, que não dependem tão-somente de nós mesmos e que implicam uma trajetória até a satisfação de nossos desejos.
Não há nada de errado em desejar dias melhores. De fato, o melhor que Deus tem preparado para a nossa vida ainda está por acontecer. Ele não acabou de escrever a nossa história nem abriu mão de quem quer seja. Faz parte também de nossa condição humana construir uma compreensão da realidade a partir do simbólico e do imaginário. O que você precisa aprender é a conviver com a ideia de que transformar sonhos em realidade envolve uma trajetória que pode ser na maioria das vezes longa e penosa. E quanto mais significativo forem seus ideais, projetos de vida, sonhos e perspectiva, mais você encontrará forças para enfrentar o sofrimento.
O sofrimento é um sentimento resultante da dor. Ele será tão prejudicial quanto maior for a expectativa da dor. Toda dor é real, contingente. Mas a intensidade do sofrimento que a dor causa varia em relação ao quanto desejamos superá-la. Um atleta é capaz de superar a dor física para poder superar as suas próprias marcas. O esforço para superar o sofrimento causado pela dor está ligado ao sentimento da agonia, palavra que vem do grego agon, que quer dizer combate. Jesus experimentou essa agonia no Getsêmini. Em sua experiência de oração, ele já podia sentir a proximidade da dor da cruz.
Com o sofrimento, vem o choro, que nada mais é do que o alívio que encontramos para desabafar e gritar que está doendo. É a expressão mais íntima de quanto estamos sofrendo. Chorar alivia, é terapêutico: “Bem-aventurados os que choram...” É a maneira que o organismo tem para criar as condições para reencontrar a alegria perdida: “... o choro pode persistir uma noite, mas de manhã irrompe a alegria” (Salmos 30.5).
É mais simples transferir a responsabilidade pelo sofrimento humano a Satanás. É mais cômodo entender o sofrimento como resultado de uma reação de um deus irado. Mas o sofrimento é humano. Que fique claro que o Diabo pode se valer do sofrimento para confundir. Esse é o trabalho dele. E que fique mais do que claro que Deus pode se valer do sofrimento para abrir portas, apontar caminhos, refazer as forças, restaurar as forças e curar feridas. Essa é a sua natureza.
Nesse tempo de uma busca incontrolável pelo prazer pessoal, nos deparamos com as muitas razões de sofrimento e nos fazemos perplexos. É nessa hora que Deus estende a mão e diz de forma terna que se importa com a nossa dor e que está profundamente interessado em transformar as razões de nosso sofrimento em motivos de alegria.
O sofrimento não é algo que Deus determina para nós. Ele é parte de nossa condição humana, de tal maneira que vivenciar o sofrimento nos aproxima de nós mesmos e nos ajuda a construir uma compreensão de quem de fato nós somos e qual o sentido de nossa vida. O sofrimento pode despertar a culpa, a ansiedade e o medo. Pode resultar em sintomas físicos e pode nos afastar do convívio social. Ele desorganiza o nosso mundo interior. Mas pode ser também o início de uma grande mudança.
Nós construímos com muita facilidade o sonho de uma vida melhor. Chegamos a almejar o céu, melhores condições de vida, reconhecimento, realização no amor etc. Mas nos esquecemos com a mesma facilidade que tudo isso são conquistas que exigem muito esforço pessoal, que não dependem tão-somente de nós mesmos e que implicam uma trajetória até a satisfação de nossos desejos.
Não há nada de errado em desejar dias melhores. De fato, o melhor que Deus tem preparado para a nossa vida ainda está por acontecer. Ele não acabou de escrever a nossa história nem abriu mão de quem quer seja. Faz parte também de nossa condição humana construir uma compreensão da realidade a partir do simbólico e do imaginário. O que você precisa aprender é a conviver com a ideia de que transformar sonhos em realidade envolve uma trajetória que pode ser na maioria das vezes longa e penosa. E quanto mais significativo forem seus ideais, projetos de vida, sonhos e perspectiva, mais você encontrará forças para enfrentar o sofrimento.
O sofrimento é um sentimento resultante da dor. Ele será tão prejudicial quanto maior for a expectativa da dor. Toda dor é real, contingente. Mas a intensidade do sofrimento que a dor causa varia em relação ao quanto desejamos superá-la. Um atleta é capaz de superar a dor física para poder superar as suas próprias marcas. O esforço para superar o sofrimento causado pela dor está ligado ao sentimento da agonia, palavra que vem do grego agon, que quer dizer combate. Jesus experimentou essa agonia no Getsêmini. Em sua experiência de oração, ele já podia sentir a proximidade da dor da cruz.
Com o sofrimento, vem o choro, que nada mais é do que o alívio que encontramos para desabafar e gritar que está doendo. É a expressão mais íntima de quanto estamos sofrendo. Chorar alivia, é terapêutico: “Bem-aventurados os que choram...” É a maneira que o organismo tem para criar as condições para reencontrar a alegria perdida: “... o choro pode persistir uma noite, mas de manhã irrompe a alegria” (Salmos 30.5).
É mais simples transferir a responsabilidade pelo sofrimento humano a Satanás. É mais cômodo entender o sofrimento como resultado de uma reação de um deus irado. Mas o sofrimento é humano. Que fique claro que o Diabo pode se valer do sofrimento para confundir. Esse é o trabalho dele. E que fique mais do que claro que Deus pode se valer do sofrimento para abrir portas, apontar caminhos, refazer as forças, restaurar as forças e curar feridas. Essa é a sua natureza.
Nesse tempo de uma busca incontrolável pelo prazer pessoal, nos deparamos com as muitas razões de sofrimento e nos fazemos perplexos. É nessa hora que Deus estende a mão e diz de forma terna que se importa com a nossa dor e que está profundamente interessado em transformar as razões de nosso sofrimento em motivos de alegria.
É uma pena que ainda ninguem tenha postado um comentário aqui. Então aqui vai o meu.
ResponderExcluirParabéns pelo post!! Tive uma experiência espiritual bastante sofrida e esse post me ajudou em alguns pontos importantes. Ainda não havia ent6endido tão bem a questão do tamanho do sofrimento estar ligada a superação... Já estav próximo desta resposta e seu post me confirmou algumas coisas... Sofri bastante e percebi que isso tinha a ver com um quase apego a dor... Ou apego ao material... Ou, Falta de fé e esperança... Obrigado e novamente parabéns!