A igreja deve ser reconhecida como uma comunidade de pacificadores. Só assim seremos também reconhecidos como filhos de Deus. Foi Jesus quem afirmou isso: “Bem-aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus.” Mateus 5.9. Parece que ele já antevia que o mundo não valorizaria a demonstração de fé se esta não for acompanhada de ações concretas. Isso também é uma consideração bíblica: “Assim também a fé, por si só, se não for acompanhada de obras, está morta.” Tiago 2.17
Porque nós seguimos ao Prícipe da Paz, o mundo não espera menos do que isso de nossa parte. Somos herdeiros de uma teologia que se fixou na ideia de que, para ser filho de Deus, basta crer em Jesus Cristo como salvador pessoal. O próprio Jesus diz para os seus discípulos que, para ser um filho de Deus de fato, é necessário também estar comprometido com a promoção da paz.
A humanidade já descobriu que é em meio à paz que são construídas as grandes decisões para o futuro. Ao contrário do que se pensa, é na busca da paz que são encontradas as grandes soluções. O que os tempos de paz proporcionam? A renovação da esperança, a possibilidade de se experimentar a alegria de viver, a construção de bases para um mundo melhor.
Para se tornar uma comunidade de pacificadores, a igreja precisa pautar a sua ação a partir de alguns valores. Creio que o primeiro deles tem a ver com agir com compaixão. Foi isso que Jesus fez, ele agiu movido pela compaixão quando viu as pessoas que sofrem, a maldade que há no mundo. E a Bíblia propõe que venhamos agir da mesma forma. “Finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, cheios de amor fraternal, misericordiosos, humildes, não retribuindo mal por mal, ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo; porque para isso fostes chamados, para herdardes uma bênção.” 1 Pedro.3.8-9.
A igreja precisa ser identificada como uma comunidade acolhedora. A melhor definição para uma igreja acolhedora é aquela que afirma ser uma comunão em que ninguém se sente só. Essa era a característica principal da primeira comunidade de cristãos no mundo: “Da multidão dos que creram, uma era a mente e um o coração. Ninguém considerava unicamente sua coisa alguma que possuísse, mas compartilhavam tudo o que tinham.” Atos 4.32.
Creio também que é preciso ter compromisso com o ideal de Deus para toda a humanidade. É bom lembrar que não somos humanistas. O humanismo tem como princípio a autonomia do sujeito, que pode dar conta de sua vida sem Deus. Nós cremos que sem Deus a vida não faz sentido. Mas não podemos esquecer que o foco da ação de Deus é o homem. “[Deus] deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade.” 1 Timóteo 2.4.
Por fim, para sermos pacificadores, precisamos desenvolver o senso de missão. Para que existimos como cristãos no mundo? Para sermos como Cristo. Para darmos conta da tarefa que Jesus deixou, de fazermos discípulos, só é possível nos tornando um discípulo dele. Discípulo é aquele que aprende, e a nossa grande lição é aprendermos a ser como ele é. Só assim conseguiremos levar o todo evangelho ao homem todo. É dever da greja cuidar do homem porque somos criação de Deus. Disse Paulo: “Nós o proclamamos, advertindo e ensinando a cada um com toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo.” Colossenses 1.28.
Porque nós seguimos ao Prícipe da Paz, o mundo não espera menos do que isso de nossa parte. Somos herdeiros de uma teologia que se fixou na ideia de que, para ser filho de Deus, basta crer em Jesus Cristo como salvador pessoal. O próprio Jesus diz para os seus discípulos que, para ser um filho de Deus de fato, é necessário também estar comprometido com a promoção da paz.
A humanidade já descobriu que é em meio à paz que são construídas as grandes decisões para o futuro. Ao contrário do que se pensa, é na busca da paz que são encontradas as grandes soluções. O que os tempos de paz proporcionam? A renovação da esperança, a possibilidade de se experimentar a alegria de viver, a construção de bases para um mundo melhor.
Para se tornar uma comunidade de pacificadores, a igreja precisa pautar a sua ação a partir de alguns valores. Creio que o primeiro deles tem a ver com agir com compaixão. Foi isso que Jesus fez, ele agiu movido pela compaixão quando viu as pessoas que sofrem, a maldade que há no mundo. E a Bíblia propõe que venhamos agir da mesma forma. “Finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, cheios de amor fraternal, misericordiosos, humildes, não retribuindo mal por mal, ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo; porque para isso fostes chamados, para herdardes uma bênção.” 1 Pedro.3.8-9.
A igreja precisa ser identificada como uma comunidade acolhedora. A melhor definição para uma igreja acolhedora é aquela que afirma ser uma comunão em que ninguém se sente só. Essa era a característica principal da primeira comunidade de cristãos no mundo: “Da multidão dos que creram, uma era a mente e um o coração. Ninguém considerava unicamente sua coisa alguma que possuísse, mas compartilhavam tudo o que tinham.” Atos 4.32.
Creio também que é preciso ter compromisso com o ideal de Deus para toda a humanidade. É bom lembrar que não somos humanistas. O humanismo tem como princípio a autonomia do sujeito, que pode dar conta de sua vida sem Deus. Nós cremos que sem Deus a vida não faz sentido. Mas não podemos esquecer que o foco da ação de Deus é o homem. “[Deus] deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade.” 1 Timóteo 2.4.
Por fim, para sermos pacificadores, precisamos desenvolver o senso de missão. Para que existimos como cristãos no mundo? Para sermos como Cristo. Para darmos conta da tarefa que Jesus deixou, de fazermos discípulos, só é possível nos tornando um discípulo dele. Discípulo é aquele que aprende, e a nossa grande lição é aprendermos a ser como ele é. Só assim conseguiremos levar o todo evangelho ao homem todo. É dever da greja cuidar do homem porque somos criação de Deus. Disse Paulo: “Nós o proclamamos, advertindo e ensinando a cada um com toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo.” Colossenses 1.28.
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