Fazer escolhas não é fácil nem simples. Para Marta,
então! Como agradar a Jesus? Fazer coisas para ele ou desfrutar de sua
companhia? E para o tal moço de qualidade, nem se fala! Qual a melhor forma de
fazer a vontade de Deus? Continuar na segurança das minhas conquistas e
realizações ou atender o chamado de seguir os ensinos daquele a quem Ele
enviou?
Você já se deparou com dificuldades assim, de ter que
escolher entre uma coisa e outra no que diz respeito à presença de Deus em sua
vida? O problema das escolhas é que elas refletem a nossa incompletude. De um
lado, desejamos ir além de nossa própria condição, mas, de outro, nos damos
conta de nossas limitações. A vida mais parece um jogo marcado por desejos
frustrados.
A capacidade de escolha tem a ver com as relações que
construímos ao longo de nossa existência. Por isso, Jesus disse para Marta e o
moço rico: está faltando uma coisa.
Quando Deus está fora de nossas relações, as escolhas são
marcadas por ansiedade e incerteza. Até por que sabemos que escolhas têm
consequências. Quando Deus é chamado para dentro das nossas relações e ocupa o
primeiro lugar, as escolhas são firmadas em fé e confiança. Até por que nossas
escolhas têm o peso da eternidade.
A única coisa que falta de fato é acolher o convite
amoroso de Deus para tomar parte de nossa história.
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