Quero sugerir três ingredientes para que possamos avaliar o quanto estamos envolvidos na tarefa de estabelecer relacionamentos saudáveis. O primeiro diz respeito à restauração de nossa dignidade como seres humanos. Temos muito valor para Deus e o que impede que compreendamos isso de forma adequada tem a ver com o pecado. Podemos ter ideias equivocadas a respeito de nós mesmos por causa do pecado. Podemos ir de um extremo ao outro atribuindo a nós mesmos um valor mais elevado ou muito inferior ao que de fato representamos para Deus.
O nosso valor para Deus pode ser medido pelo amor que ele demonstrou ao enviar Jesus. O quanto Deus nos ama? O suficiente para aniquilar-se a si mesmo, tomar a forma de servo, ser obediente até a morte, suportar a cruz e romper os limites da vida para nos alcançar. Deus realizou essa obra para restaurar a dignidade de sermos humanos.
A maior expressão de nossa condição humana é a capacidade que temos de dar e receber relacionamentos. Isso está bem no âmago de nossa personalidade. O problema é que estamos perdidos, desorientados e cegos. José Saramago, em seu Ensaio sobre a cegueira fala da maneira como estamos enganados sobre a nossa condição. Ele chega a dizer que se pudéssemos realmente ver a perdição em que estamos envolvidos desejaríamos ser verdadeiramente cegos.
O segundo é descobrir que somos aceitos por alguém. Jesus descobriu coisas boas em meio às ruins. Apesar de estarmos perdidos, ele vem ao nosso encontro. Ele nos ama como nós somos, mas se recusa a nos deixar do mesmo jeito. Ele quer sejamos exatamente como ele é. O mais importante é que ele nos dá o curso de uma vida inteira para construir o seu caráter em nós. E mesmo que venhamos falhar nessa tentativa, ele não nos rejeita.
E o terceiro é celebrar a alegria de sermos alcançados pela graça. Existem duas razões para que haja uma grande festa quando somos alcançados pela graça. A primeira é a alegria da chegada. O retorno ao lar é um motivo de grande recompensa. Não há nada mais gratificante para um sequestrado do que a alegria de ser encontrado e restituído à convivência das pessoas mais queridas. A segunda é a alegria da entrega. Deus vê o quanto a gente sofre por viver um engano. Nossa atitude se assemelha muito mais a um menino teimoso que não quer aceitar o conselho de seus pais para que faça a escolha pelo que é melhor para a sua vida. A Bíblia diz que Deus observa a humanidade de forma muito atenta de tal forma que chega a gemer em Espírito por causa dessa atitude humana. Mas quando alguém se rende e se quebranta diante dele, há grande manifestação de alegria.
O nosso valor para Deus pode ser medido pelo amor que ele demonstrou ao enviar Jesus. O quanto Deus nos ama? O suficiente para aniquilar-se a si mesmo, tomar a forma de servo, ser obediente até a morte, suportar a cruz e romper os limites da vida para nos alcançar. Deus realizou essa obra para restaurar a dignidade de sermos humanos.
A maior expressão de nossa condição humana é a capacidade que temos de dar e receber relacionamentos. Isso está bem no âmago de nossa personalidade. O problema é que estamos perdidos, desorientados e cegos. José Saramago, em seu Ensaio sobre a cegueira fala da maneira como estamos enganados sobre a nossa condição. Ele chega a dizer que se pudéssemos realmente ver a perdição em que estamos envolvidos desejaríamos ser verdadeiramente cegos.
O segundo é descobrir que somos aceitos por alguém. Jesus descobriu coisas boas em meio às ruins. Apesar de estarmos perdidos, ele vem ao nosso encontro. Ele nos ama como nós somos, mas se recusa a nos deixar do mesmo jeito. Ele quer sejamos exatamente como ele é. O mais importante é que ele nos dá o curso de uma vida inteira para construir o seu caráter em nós. E mesmo que venhamos falhar nessa tentativa, ele não nos rejeita.
E o terceiro é celebrar a alegria de sermos alcançados pela graça. Existem duas razões para que haja uma grande festa quando somos alcançados pela graça. A primeira é a alegria da chegada. O retorno ao lar é um motivo de grande recompensa. Não há nada mais gratificante para um sequestrado do que a alegria de ser encontrado e restituído à convivência das pessoas mais queridas. A segunda é a alegria da entrega. Deus vê o quanto a gente sofre por viver um engano. Nossa atitude se assemelha muito mais a um menino teimoso que não quer aceitar o conselho de seus pais para que faça a escolha pelo que é melhor para a sua vida. A Bíblia diz que Deus observa a humanidade de forma muito atenta de tal forma que chega a gemer em Espírito por causa dessa atitude humana. Mas quando alguém se rende e se quebranta diante dele, há grande manifestação de alegria.
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