Fui ouvir Max Lucado na Igreja Batista do Recreio. Ele veio ao Brasil para lançar o livro Sem medo de viver. Não podia deixar de ir até lá, era a oportunidade que tinha de conhecê-lo, apertar a sua mão como gratidão pelo tanto que já abençoou a minha vida através de seus livros. Era o mais próximo que podia acontecer e não havia condições de perder.
Um ambiente acolhedor e o reencontro com amigos e pessoas da família deu o tom. Quase que ouvir Max Lucado se transformava em um pretexto para estar junto de pessoas queridas. Mas a noite tinha algo muito maior do que isso.
Leio os seus livros desde os primeiros lançamentos no Brasil. Nos momentos mais difíceis, foram seus textos que me serviram de conforto, estímulo e encorajamento. Poucos escritores sabem fazer o que ele faz: transformar em linguagem simples o que Deus sempre tem tentado nos dizer.
Lembro-me da fase mais difícil da minha vida, quando li Um amor que vale a pena. A vida estava difícil, me faltava dinheiro, tinha tantos livros do mestrado para ler, mas não podia deixar de faltar a leitura do seu mais recente livro. Emprestei aquele mesmo livro para alguém que estava passando por dias difíceis. E a gente descobriu junto que aquele que nos amava tanto não tinha desistido de nós e nos permitia construir uma relação de amor que valesse a pena. Hoje estamos casados.
O auditório estava superlotado. Uma turma inspirada promoveu instantes de profunda adoração que fez entender a todos que não seria ouvida a mera palavra de um escritor. Seria como escutar o sussurro de Deus a nos chamar a confiar mais nele e a entregar nossos temores em suas mãos. Ao final, muitas pessoas movidas por um sentimento de busca de algo mais profundo oravam com avidez, acolhidas pelas dezenas de pastores que também ali compareceram.
A igreja estava em estado de graça. Eu estava radiante. O jovem representante da editora mais ainda. Na fila para os autógrafos, os reencontros, os abraços. Na hora do autógrafo para mim, a oportunidade de um abraço afetuoso em quem marcou tanto a minha vida. Como se fosse a um irmão chegado.
Saí dali com a alma lavada. Pensei no quanto Deus precisa de pessoas assim, que transforme em linguagem simples e compreensível a mensagem que nos ajuda a viver do modo como Deus planejou, pessoas que nos ajudem a entender o que faz a vida ter sentido e a perder o medo de viver.
Um ambiente acolhedor e o reencontro com amigos e pessoas da família deu o tom. Quase que ouvir Max Lucado se transformava em um pretexto para estar junto de pessoas queridas. Mas a noite tinha algo muito maior do que isso.
Leio os seus livros desde os primeiros lançamentos no Brasil. Nos momentos mais difíceis, foram seus textos que me serviram de conforto, estímulo e encorajamento. Poucos escritores sabem fazer o que ele faz: transformar em linguagem simples o que Deus sempre tem tentado nos dizer.
Lembro-me da fase mais difícil da minha vida, quando li Um amor que vale a pena. A vida estava difícil, me faltava dinheiro, tinha tantos livros do mestrado para ler, mas não podia deixar de faltar a leitura do seu mais recente livro. Emprestei aquele mesmo livro para alguém que estava passando por dias difíceis. E a gente descobriu junto que aquele que nos amava tanto não tinha desistido de nós e nos permitia construir uma relação de amor que valesse a pena. Hoje estamos casados.
O auditório estava superlotado. Uma turma inspirada promoveu instantes de profunda adoração que fez entender a todos que não seria ouvida a mera palavra de um escritor. Seria como escutar o sussurro de Deus a nos chamar a confiar mais nele e a entregar nossos temores em suas mãos. Ao final, muitas pessoas movidas por um sentimento de busca de algo mais profundo oravam com avidez, acolhidas pelas dezenas de pastores que também ali compareceram.
A igreja estava em estado de graça. Eu estava radiante. O jovem representante da editora mais ainda. Na fila para os autógrafos, os reencontros, os abraços. Na hora do autógrafo para mim, a oportunidade de um abraço afetuoso em quem marcou tanto a minha vida. Como se fosse a um irmão chegado.
Saí dali com a alma lavada. Pensei no quanto Deus precisa de pessoas assim, que transforme em linguagem simples e compreensível a mensagem que nos ajuda a viver do modo como Deus planejou, pessoas que nos ajudem a entender o que faz a vida ter sentido e a perder o medo de viver.
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