Acabei de preparar o livro de um grande amigo, o pastor Vanderlei Batista Marins. Chama-se Excelência no Ministério Pastoral, lançado pela editora Epígrafe.
O livro é uma reflexão sobre o exercício da função de pastor, que passa por uma fase de descrédito na sociedade em que vivemos. Enquanto preparava os originais para a publicação, lembrei-me da experiência de Spurgeon, famoso pastor e grande pregador inglês do século XIX, que, quando alguns de seus amigos tentaram promover a sua participação em um cargo político, declarou que, mesmo que se tornasse o rei da Inglaterra, esse seria um cargo inferior ao que exercia.
A função pastoral tem a ver com o cuidado de pessoas. Esse livro procura apresentar mais do que conceitos. São convicções de alguém que tem exercido o pastorado de forma intensa, não somente cuidando de pessoas, mas também gerenciando um conjunto de ações ligadas à vida de sua comunidade.
Ser pastor é algo que se reveste de grande expressividade para a vida daqueles que exercem essa função. Exatamente pelo fato de que o pastorado está relacionado a uma experiência pessoal de ter recebido um chamado especial de Deus. A vida do pastor transita entre o cortejo e a solidão, da popularidade à rejeição. Entender isso ajuda a valorizar tantas pessoas que atuam anonimamente como pastores e permite reconhecer qual o sentido de exercer o pastorado de maneira autêntica, mesmo nos dias atuais.
O autor é pastor em uma grande igreja e líder de expressividade na denominação a que pertence. Essas, ao lado de sua titularidade, são as credenciais para assumir o significado de exercer essa função num contexto pós-moderno. O grande destaque está no fato de que a vida do pastor está a serviço de uma comunidade e de um ideal. Por causa disso, é marcada muitas vezes pela rejeição e pela incompreensão.
A função pastoral envolve a proclamação de uma mensagem que desperte o interesse de um relacionamento com Deus, que seja vivenciada no contexto de uma comunidade. Ainda que para isso sua vida precise transitar entre o elogio e a solidão, seu compromisso está acima até de necessidades e interesses pessoais, quando o ministério pastoral é exercido de forma digna.
Num tempo em que a função está tão prejudicada pela atuação de muitos que a ocupam de forma equivocada, este livro tenta resgatar o sentido de ser pastor. Pastores com tais características não só são necessários, são imprescindíveis.
O livro é uma reflexão sobre o exercício da função de pastor, que passa por uma fase de descrédito na sociedade em que vivemos. Enquanto preparava os originais para a publicação, lembrei-me da experiência de Spurgeon, famoso pastor e grande pregador inglês do século XIX, que, quando alguns de seus amigos tentaram promover a sua participação em um cargo político, declarou que, mesmo que se tornasse o rei da Inglaterra, esse seria um cargo inferior ao que exercia.
A função pastoral tem a ver com o cuidado de pessoas. Esse livro procura apresentar mais do que conceitos. São convicções de alguém que tem exercido o pastorado de forma intensa, não somente cuidando de pessoas, mas também gerenciando um conjunto de ações ligadas à vida de sua comunidade.
Ser pastor é algo que se reveste de grande expressividade para a vida daqueles que exercem essa função. Exatamente pelo fato de que o pastorado está relacionado a uma experiência pessoal de ter recebido um chamado especial de Deus. A vida do pastor transita entre o cortejo e a solidão, da popularidade à rejeição. Entender isso ajuda a valorizar tantas pessoas que atuam anonimamente como pastores e permite reconhecer qual o sentido de exercer o pastorado de maneira autêntica, mesmo nos dias atuais.
O autor é pastor em uma grande igreja e líder de expressividade na denominação a que pertence. Essas, ao lado de sua titularidade, são as credenciais para assumir o significado de exercer essa função num contexto pós-moderno. O grande destaque está no fato de que a vida do pastor está a serviço de uma comunidade e de um ideal. Por causa disso, é marcada muitas vezes pela rejeição e pela incompreensão.
A função pastoral envolve a proclamação de uma mensagem que desperte o interesse de um relacionamento com Deus, que seja vivenciada no contexto de uma comunidade. Ainda que para isso sua vida precise transitar entre o elogio e a solidão, seu compromisso está acima até de necessidades e interesses pessoais, quando o ministério pastoral é exercido de forma digna.
Num tempo em que a função está tão prejudicada pela atuação de muitos que a ocupam de forma equivocada, este livro tenta resgatar o sentido de ser pastor. Pastores com tais características não só são necessários, são imprescindíveis.
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