Moisés queria mais do que ser um líder. Ele queria ver a glória de Deus. Toda a sua trajetória de vida resultou em uma incessante busca por uma experiência profunda em contemplar a glória divina. Ele pediu a Deus: “Então, ele disse: Rogo-te que me mostres a tua glória.” (Êxodo 33.18)
Ele poderia ter a glória dos reinos terrestres. Teve a melhor formação, conheceu o gosto pelo poder, afinal era tratado como o filho do faraó. Mas, aos 40 anos, no auge da vida, sentindo-se cheio de si, envolveu-se numa falha grave. A morte daquele egípcio despertou toda a sua fragilidade, expôs a sua real natureza, fez dele um fugitivo.
Passou mais 40 anos de sua vida no deserto. Acabou se tornando pastor de animais. Uma queda em sua vida? Não. Um grande aprendizado, porque nos 40 anos finais teria que conviver com toda a nação hebraica pelo deserto, conduzi-la a uma nova terra, lugar esse que jamais conheceria.
Nesse meio tempo, foi surpreendido por um pequeno vislumbre da glória divina. Uma sarça que ardia sem se consumir. Poderia ter passado despercebido. Mas havia algo além. Deus falou através da sarça. Por causa daquele pequeno vislumbre da glória de Deus, enfrentou faraó com as pragas, viu o Mar Vermelho se abrir, tirou água da rocha, comeu o maná do céu, foi guiado pela coluna de nuvem de dia e pela coluna de fogo de noite.
A busca pela glória divina transformou a vida de Moisés. Quando um dia ousou pedir para que contemplasse o todo da glória, Deus permitiu que visse apenas um pequeno ângulo, uma perspectiva, um retrato parcial, como quem diz: “a minha graça te basta”.
Você não pode imaginar o que a busca pela glória divina pode fazer em sua vida até que você almeje contemplá-la mais do que tudo. Mesmo que esteja no deserto da vida, Deus pode surpreender você com um pequeno sinal da sua glória. Um pequeno vislumbre que pode impulsioná-lo a experiências profundas. Quando isso acontecer, tudo o mais será pequeno, tudo o mais será passageiro. Nada mais interessa a não ser contemplar a glória de Deus.
Ele poderia ter a glória dos reinos terrestres. Teve a melhor formação, conheceu o gosto pelo poder, afinal era tratado como o filho do faraó. Mas, aos 40 anos, no auge da vida, sentindo-se cheio de si, envolveu-se numa falha grave. A morte daquele egípcio despertou toda a sua fragilidade, expôs a sua real natureza, fez dele um fugitivo.
Passou mais 40 anos de sua vida no deserto. Acabou se tornando pastor de animais. Uma queda em sua vida? Não. Um grande aprendizado, porque nos 40 anos finais teria que conviver com toda a nação hebraica pelo deserto, conduzi-la a uma nova terra, lugar esse que jamais conheceria.
Nesse meio tempo, foi surpreendido por um pequeno vislumbre da glória divina. Uma sarça que ardia sem se consumir. Poderia ter passado despercebido. Mas havia algo além. Deus falou através da sarça. Por causa daquele pequeno vislumbre da glória de Deus, enfrentou faraó com as pragas, viu o Mar Vermelho se abrir, tirou água da rocha, comeu o maná do céu, foi guiado pela coluna de nuvem de dia e pela coluna de fogo de noite.
A busca pela glória divina transformou a vida de Moisés. Quando um dia ousou pedir para que contemplasse o todo da glória, Deus permitiu que visse apenas um pequeno ângulo, uma perspectiva, um retrato parcial, como quem diz: “a minha graça te basta”.
Você não pode imaginar o que a busca pela glória divina pode fazer em sua vida até que você almeje contemplá-la mais do que tudo. Mesmo que esteja no deserto da vida, Deus pode surpreender você com um pequeno sinal da sua glória. Um pequeno vislumbre que pode impulsioná-lo a experiências profundas. Quando isso acontecer, tudo o mais será pequeno, tudo o mais será passageiro. Nada mais interessa a não ser contemplar a glória de Deus.
Olá Irenio
ResponderExcluirMuito bom o seu texto. Por meio dele você me fez entender que a essência da liderança não é apenas liderar, mas crescer espiritualmente, como Moisés que buscava a glória de Deus.
Entendi que gradativamente esse grande líder se transformava à medida que crescia.
O que me chamou a atenção foi quando você disse que ele cometeu um erro grave na idade da perfeita maturidade. Maravilha! Era esse novo enfoque que eu precisava para compreender.
Que Deus continue te abençoando.
Izaque
Cáceres-MT