Você certamente já ouviu falar que liderar é executar as tarefas enquanto se constroem relacionamentos. Esta é a ideia defendida por escritores como James Hunter. Nos dias de hoje, você não consegue legitimidade da sua atuação como líder se não for através da construção do relacionamentos com seus companheiros de equipe. O que você descobre hoje é que os líderes bem sucedidos ajudam seus colaboradores a crescer e se adaptarem através de um programa de relacionamentos conhecido como mentoria. O nível de envolvimento do líder em desenvolver mentoria demonstra o quanto ele se preocupa com sua equipe e isso encoraja a todos os envolvidos para a mudança e para a inovação. Até mesmo os conflitos são mais bem trabalhados por valorizar os relacionamentos interpessoais e a comunicação.
A grande razão para a existência desse tipo de atividade é o fato de que não há formas de organização humana sem conflito. Não podemos ignorar o fato de que as nossas interações formam uma rede, um tecido social que influencia a conduta humana. As pessoas normalmente aprendem através das ações intencionais, das crises e também dos relacionamentos. As ações intencionais nos remetem ao saber fazer, o tipo de conhecimento que está em alta em nossos dias. As crises nos estimulam a uma reflexão sobre o melhor aproveitamento dos recursos e das oportunidades a fim de construir uma condição melhor. Mas é nos relacionamentos que identificamos nossos pontos fracos e fortes e podemos encontrar caminhos para a realização pessoal.
Como uma atividade voltada para o mundo corporativo, a mentoria tem assumido pelo menos duas formas distintas, mas muito próximas entre si. Quando a mentoria é praticada por um nível hierárquico superior, com a finalidade de orientar o subordinado e de fazer com que as intenções da liderança sejam transformadas em ação, tem sido chamada de coaching.
Quando a preocupação está voltada para a vida como um todo, não só para as questões ligadas à carreira e à organização, tem sido chamada de mentoring. Nesse nível de mentoria, o que prevalece é o valor da pessoa como ela é, sem a preocupação com superação ou com tomadas de decisões, mas com o real interesse de aprofundar relacionamentos, realçar valores humanos e aumentar o nível de comprometimento com as pessoas.
A mentoria é uma estratégia muito antiga. Para alguns, ela foi pela primeira vez registrada na literatura na obra de Homero. A Bíblia tem relatos de atividade de mentoria bastante curiosos. Os profetas bíblicos desenvolviam seus discípulos através de um relacionamento muito próximo. Foi o caso do profeta Elias com o seu auxiliar Eliseu, que por sua vez, quando se tornou profeta, teve como auxiliar o jovem Jeazi. Jesus teve doze discípulos que foram treinados para o apostolado, mas ele escolheu três – Pedro, Tiago e João – para serem os mais próximos.
A mentoria é baseada na vivência, no caminhar junto, no compartilhar a vida. Poucos mentores profissionais sabem que seu principal papel não é ter todas as respostas, mas construir juntos o caminho para uma relação amigável, justa, equilibrada. É claro que o maior beneficiado de um ambiente em que as pessoas se respeitam e reconhecem o seu valor é a própria organização. Por isso que mais de um terço das grandes empresas nos Estados Unidos desenvolvem programas de mentoria, segundo as pesquisas por entidades ligadas à área de recursos humanos.
Quando é a hora de se preocupar com isso? (a) Quando a situação de crise externa exige flexibilização das ações; (b) quando a competitividade aumenta; (c) quando os conflitos internos atrapalham os relacionamentos; (d) quando se torna necessária a busca de novas ideias.
Mas você não precisa esperar ficar doente para poder ir ao médico. Você pode adotar um estilo de vida saudável e periodicamente procurar o médico para os exames preventivos e de rotina. Esse é o papel da mentoria na vida da organização: promover um ambiente saudável para os relacionamentos, viabilizar a comunicação interpessoal de forma eficaz, prevenir as possibilidades de conflito e valorizar as pessoas pelo que de fato elas são. Quem precisa disso? Todos. Famílias, empresas, escolas, igrejas, organizações, sindicatos, partidos políticos, órgãos públicos. É preciso redescobrir um modo para humanizar as relações a fim de tornar a vida mais significativa. O grande desafio da mentoria é verdadeiramente transformar indivíduos em pessoas.
A grande razão para a existência desse tipo de atividade é o fato de que não há formas de organização humana sem conflito. Não podemos ignorar o fato de que as nossas interações formam uma rede, um tecido social que influencia a conduta humana. As pessoas normalmente aprendem através das ações intencionais, das crises e também dos relacionamentos. As ações intencionais nos remetem ao saber fazer, o tipo de conhecimento que está em alta em nossos dias. As crises nos estimulam a uma reflexão sobre o melhor aproveitamento dos recursos e das oportunidades a fim de construir uma condição melhor. Mas é nos relacionamentos que identificamos nossos pontos fracos e fortes e podemos encontrar caminhos para a realização pessoal.
Como uma atividade voltada para o mundo corporativo, a mentoria tem assumido pelo menos duas formas distintas, mas muito próximas entre si. Quando a mentoria é praticada por um nível hierárquico superior, com a finalidade de orientar o subordinado e de fazer com que as intenções da liderança sejam transformadas em ação, tem sido chamada de coaching.
Quando a preocupação está voltada para a vida como um todo, não só para as questões ligadas à carreira e à organização, tem sido chamada de mentoring. Nesse nível de mentoria, o que prevalece é o valor da pessoa como ela é, sem a preocupação com superação ou com tomadas de decisões, mas com o real interesse de aprofundar relacionamentos, realçar valores humanos e aumentar o nível de comprometimento com as pessoas.
A mentoria é uma estratégia muito antiga. Para alguns, ela foi pela primeira vez registrada na literatura na obra de Homero. A Bíblia tem relatos de atividade de mentoria bastante curiosos. Os profetas bíblicos desenvolviam seus discípulos através de um relacionamento muito próximo. Foi o caso do profeta Elias com o seu auxiliar Eliseu, que por sua vez, quando se tornou profeta, teve como auxiliar o jovem Jeazi. Jesus teve doze discípulos que foram treinados para o apostolado, mas ele escolheu três – Pedro, Tiago e João – para serem os mais próximos.
A mentoria é baseada na vivência, no caminhar junto, no compartilhar a vida. Poucos mentores profissionais sabem que seu principal papel não é ter todas as respostas, mas construir juntos o caminho para uma relação amigável, justa, equilibrada. É claro que o maior beneficiado de um ambiente em que as pessoas se respeitam e reconhecem o seu valor é a própria organização. Por isso que mais de um terço das grandes empresas nos Estados Unidos desenvolvem programas de mentoria, segundo as pesquisas por entidades ligadas à área de recursos humanos.
Quando é a hora de se preocupar com isso? (a) Quando a situação de crise externa exige flexibilização das ações; (b) quando a competitividade aumenta; (c) quando os conflitos internos atrapalham os relacionamentos; (d) quando se torna necessária a busca de novas ideias.
Mas você não precisa esperar ficar doente para poder ir ao médico. Você pode adotar um estilo de vida saudável e periodicamente procurar o médico para os exames preventivos e de rotina. Esse é o papel da mentoria na vida da organização: promover um ambiente saudável para os relacionamentos, viabilizar a comunicação interpessoal de forma eficaz, prevenir as possibilidades de conflito e valorizar as pessoas pelo que de fato elas são. Quem precisa disso? Todos. Famílias, empresas, escolas, igrejas, organizações, sindicatos, partidos políticos, órgãos públicos. É preciso redescobrir um modo para humanizar as relações a fim de tornar a vida mais significativa. O grande desafio da mentoria é verdadeiramente transformar indivíduos em pessoas.
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