Em que medida a mentoria pode ser considerada como uma atividade espiritual? Na medida em que ela nos remete a uma compreensão de nós mesmos como humanos. E isso vale para o mentor e para o mentoreado. A mentoria como atividade humana surge da necessidade de encontrar sentido para as coisas que fazemos em um contexto de trabalho dominado pela mentalidade engendrada pelo capitalismo. Empresas, na maioria das vezes, adotam programas de mentoria e coach porque estão preocupadas em aumentar sua competitividade e fazer com que os membros da equipe aumentem a sua capacidade de produção.
Mas a mentoria vai além disso. E será tão eficaz quanto necessária na medida em que estiver vinculada a uma noção de espiritualidade. Quando uma empresa começar a se preocupar com a questão da espiritualidade aplicada ao mentoreamento, deve se preparar para uma reviravolta no mundo interior de seus colaboradores. O que vai passar a orientar a vida das pessoas que se interrelacionam são novos valores, novos princípios, novas conquistas que vão sendo consolidadas ao longo das descobertas que serão feitas.
Defendo uma espiritualidade que seja expressão humana, uma atitude em face dos conflitos constitutivos de nossa condição humana. Atitude essa que tem a ver com a nossa necessidade de sermos felizes e de encontrar sentido para a nossa vida. Para esse modo de compreender, tenho como pressuposto o fato de que essa espiritualidade se dá a partir de um relacionamento pessoal com Jesus Cristo e pela formação de seu caráter em nós.
Não se justifica uma mentoria que seja espiritual que não tenha como princípio a formação do caráter de Cristo. De um lado, é preciso que o mentor ou coucher tenha um comprometimento pessoal de construir uma identidade que se aproxime da pessoa de Jesus, que assuma a sua forma, que se torne conforme a imagem de Cristo. De outro, que o objetivo seja o de fazer com que a pessoa mentoreada assuma o compromisso de também construir sua identidade conforme a mesma imagem de Cristo.
Assumir a forma de Cristo ou reproduzir o caráter de Cristo só se torna possível a partir da análise e vivência dos seus ensinamentos, que estão contidos na Bíblia. Considero que Jesus Cristo foi o maior mestre de espiritualidade que já viveu e que a Bíblia, onde estão registrados seus ensinos, o maior manual de orientação espiritual que já se produziu – tanto que tem influenciado centenas de gerações há mais de três mil anos, abrangendo três grandes religiões mundiais: o cristianismo, o islamismo e o judaísmo.
O que se faz necessário, portanto, é desenvolver um programa de mentoria que leve em consideração a espiritualidade como expressão humana e que, ao mesmo tempo, se preocupe com a construção de identidade à semelhança de Jesus Cristo conforme o que se depreende nas Escrituras. Isso não significa repetir os modelos que foram construídos ao longo da história do cristianismo, nem mesmo formatar as descobertas aos padrões de uma religiosidade. Há que se inovar na busca de novos caminhos para a interpretação e para a descoberta de formas de se aplicar os valores e princípios à vida.
Uma mentoria nesses termos é um grande desafio porque é inovadora. Implica mudanças de comportamento das pessoas a partir da constatação de sua necessidade. Por que sua empresa precisa de um programa de mentoria? Para aumentar sua competitividade e eficiência ou para fazer com que as pessoas sejam felizes e encontrem sentido para a sua vida? Se for o primeiro caso, mentoria não passa de uma estratégia para fazer com que seus colaboradores deem mais de si do que eles já estão dando, e isso soa para eles como exploração, em última análise. Mas se é o segundo caso, a mentoria espiritual é o caminho.
Mas a mentoria vai além disso. E será tão eficaz quanto necessária na medida em que estiver vinculada a uma noção de espiritualidade. Quando uma empresa começar a se preocupar com a questão da espiritualidade aplicada ao mentoreamento, deve se preparar para uma reviravolta no mundo interior de seus colaboradores. O que vai passar a orientar a vida das pessoas que se interrelacionam são novos valores, novos princípios, novas conquistas que vão sendo consolidadas ao longo das descobertas que serão feitas.
Defendo uma espiritualidade que seja expressão humana, uma atitude em face dos conflitos constitutivos de nossa condição humana. Atitude essa que tem a ver com a nossa necessidade de sermos felizes e de encontrar sentido para a nossa vida. Para esse modo de compreender, tenho como pressuposto o fato de que essa espiritualidade se dá a partir de um relacionamento pessoal com Jesus Cristo e pela formação de seu caráter em nós.
Não se justifica uma mentoria que seja espiritual que não tenha como princípio a formação do caráter de Cristo. De um lado, é preciso que o mentor ou coucher tenha um comprometimento pessoal de construir uma identidade que se aproxime da pessoa de Jesus, que assuma a sua forma, que se torne conforme a imagem de Cristo. De outro, que o objetivo seja o de fazer com que a pessoa mentoreada assuma o compromisso de também construir sua identidade conforme a mesma imagem de Cristo.
Assumir a forma de Cristo ou reproduzir o caráter de Cristo só se torna possível a partir da análise e vivência dos seus ensinamentos, que estão contidos na Bíblia. Considero que Jesus Cristo foi o maior mestre de espiritualidade que já viveu e que a Bíblia, onde estão registrados seus ensinos, o maior manual de orientação espiritual que já se produziu – tanto que tem influenciado centenas de gerações há mais de três mil anos, abrangendo três grandes religiões mundiais: o cristianismo, o islamismo e o judaísmo.
O que se faz necessário, portanto, é desenvolver um programa de mentoria que leve em consideração a espiritualidade como expressão humana e que, ao mesmo tempo, se preocupe com a construção de identidade à semelhança de Jesus Cristo conforme o que se depreende nas Escrituras. Isso não significa repetir os modelos que foram construídos ao longo da história do cristianismo, nem mesmo formatar as descobertas aos padrões de uma religiosidade. Há que se inovar na busca de novos caminhos para a interpretação e para a descoberta de formas de se aplicar os valores e princípios à vida.
Uma mentoria nesses termos é um grande desafio porque é inovadora. Implica mudanças de comportamento das pessoas a partir da constatação de sua necessidade. Por que sua empresa precisa de um programa de mentoria? Para aumentar sua competitividade e eficiência ou para fazer com que as pessoas sejam felizes e encontrem sentido para a sua vida? Se for o primeiro caso, mentoria não passa de uma estratégia para fazer com que seus colaboradores deem mais de si do que eles já estão dando, e isso soa para eles como exploração, em última análise. Mas se é o segundo caso, a mentoria espiritual é o caminho.
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