O que tem orientado a sua vida? Essa é uma questão importante porque aquilo pelo qual você se orienta – seus sonhos, desejos e aspirações – revela o seu caráter e pode determinar o seu futuro. Quando a cantora inglesa Amy Winehouse foi morta em sua residência em 23 de julho de 2011, aos 27 anos de idade, depois de experimentar um estrondoso sucesso como cantora, despertou um grande interesse pelas causas de uma acontecimento tão brutal. Entretanto, episódios como esse nos lembram que a vida deve ser tratada como coisa séria. Viver implica uma complexidade muito maior que a realidade imediata e efêmera que a sociedade atual está acostumada a nos anunciar.
Isso leva a pensar no que o autor de Eclesiastes, o livro da Bíblia, diz em suas reflexões: “Eu disse a mim mesmo: Venha. Experimente a alegria. Descubra as coisas boas da vida! Mas isso também se revelou inútil.” (Eclesiastes 2.1) Ele desejava descobrir o que todos nós queremos saber: o que faz a vida ter sentido? Ele disse: “[...] Eu queria saber o que vale a pena, debaixo do céu, nos poucos dias da vida humana.” (Eclesiastes 2.3)
Depois de relatar uma trajetória de conquistas e de busca de prazer, ele conclui: “Contudo, quando avaliei tudo o que as minhas mãos haviam feito e o trabalho que tanto me esforçava para realizar, percebi que tudo foi inútil, foi correr atrás do vento; não há nenhum proveito no que se faz debaixo do sol.” (Eclesiastes 2.11)
Você pode achar que essa é uma triste e dura conclusão. Mas o sábio usa essa reflexão para dizer que não vale a pena ter tantas aspirações na vida e até se esforçar por elas se Deus não está presente nisso. Diz ele: “em meio a tantos sonhos absurdos e conversas inúteis, tenha temor a Deus.” (Eclesiastes 5.7) Seu conselho é: “[...] Tema a Deus e obedeça aos seus mandamentos, porque isso é essencial ao homem.” (Eclesiastes 12.13)
O que, de um modo geral, tem orientado os sonhos e desejos das pessoas está relacionado diretamente a quadro coisas: dinheiro, sexo, fama e poder. Isso não quer dizer que esteja errado ou que essas coisas não sejam boas. Mas há três bons motivos para se entender que são coisas muito pequenas diante do grande mistério da vida. O primeiro é o fato de que tudo nessa vida passa e chega ao fim. O segundo é que a vida é transitória demais e cada momento deve ser desfrutado. E o terceiro é que não temos o controle de nosso futuro. Por isso mesmo, vale o conselho de Harold Kushner, no livro Quando tudo não é o bastante: “Não há jeito de evitar a morte, mas a única cura para o medo da morte é o sentimento de ter vivido.”
Portanto, mude o foco de sua vida, antes que seja tarde demais e você possa vir a dizer: “Não tenho satisfação [nela]” (Eclesiastes 12.1)
Isso leva a pensar no que o autor de Eclesiastes, o livro da Bíblia, diz em suas reflexões: “Eu disse a mim mesmo: Venha. Experimente a alegria. Descubra as coisas boas da vida! Mas isso também se revelou inútil.” (Eclesiastes 2.1) Ele desejava descobrir o que todos nós queremos saber: o que faz a vida ter sentido? Ele disse: “[...] Eu queria saber o que vale a pena, debaixo do céu, nos poucos dias da vida humana.” (Eclesiastes 2.3)
Depois de relatar uma trajetória de conquistas e de busca de prazer, ele conclui: “Contudo, quando avaliei tudo o que as minhas mãos haviam feito e o trabalho que tanto me esforçava para realizar, percebi que tudo foi inútil, foi correr atrás do vento; não há nenhum proveito no que se faz debaixo do sol.” (Eclesiastes 2.11)
Você pode achar que essa é uma triste e dura conclusão. Mas o sábio usa essa reflexão para dizer que não vale a pena ter tantas aspirações na vida e até se esforçar por elas se Deus não está presente nisso. Diz ele: “em meio a tantos sonhos absurdos e conversas inúteis, tenha temor a Deus.” (Eclesiastes 5.7) Seu conselho é: “[...] Tema a Deus e obedeça aos seus mandamentos, porque isso é essencial ao homem.” (Eclesiastes 12.13)
O que, de um modo geral, tem orientado os sonhos e desejos das pessoas está relacionado diretamente a quadro coisas: dinheiro, sexo, fama e poder. Isso não quer dizer que esteja errado ou que essas coisas não sejam boas. Mas há três bons motivos para se entender que são coisas muito pequenas diante do grande mistério da vida. O primeiro é o fato de que tudo nessa vida passa e chega ao fim. O segundo é que a vida é transitória demais e cada momento deve ser desfrutado. E o terceiro é que não temos o controle de nosso futuro. Por isso mesmo, vale o conselho de Harold Kushner, no livro Quando tudo não é o bastante: “Não há jeito de evitar a morte, mas a única cura para o medo da morte é o sentimento de ter vivido.”
Portanto, mude o foco de sua vida, antes que seja tarde demais e você possa vir a dizer: “Não tenho satisfação [nela]” (Eclesiastes 12.1)
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